quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Diesel e gasolina sofrem reajuste de 5,4% e 6,6%

Aumento de preços já está em vigor em todo o Brasil e faz parte da política de preços da Petrobras para alinhamento com o mercado internacional


A Petrobras já colocou em vigor o reajuste de 5,4% no preço do óleo diesel e 6,6% no da gasolina nesta quarta-feira, 30 de janeiro. Segundo a estatal, que controla o mercado de combustíveis, a medida faz parte de sua política de preços e é necessária para que as tarifas praticadas no Brasil estejam alinhadas com o resto do mundo.
O reajuste acontece nas refinarias e não inclui os tributos federais, como a Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico (Cide) e PIS/Cofins e o tributo estadual ICMS. O último reajuste anunciado pela estatal para a gasolina ocorreu em 25 de junho do ano passado, quando o tipo comum do produto subiu 7,83% nas refinarias. Na ocasião, o óleo diesel foi reajustado em 3,94%, também sem a incidência dos tributos federais e estadual.
Naquela ocasião, no entanto, o aumento não chegou ao bolso do consumidor final uma vez que o governo, para manter a inflação sobre controle, zerou a alíquota da Cide. No caso do óleo diesel, no entanto, a Petrobras voltou a anunciar um novo aumento de 6%, que passou a vigorar no dia 16 de julhode 2012, nas refinarias da estatal.
 fonte:www.transportabrasil.com.br

UMA EXCELENTE REFLEXÃO

Relacionamentos virtuais: Estamos fazendo certo?

Na carona do artigo de ontem sobre redes sociais: Qualidade ou quantidade?Colaciono duas notícias da semana passada onde as redes sociais foram amplamente utilizadas para conseguir algo em favor de uma pessoa.
No primero caso, duas irmãs de uma família criaram uma página no facebook pedindo um cachorro ao seu pai e este concordou que se elas conseguissem um milhão de curtidas (likes) ele daria o cãozinho. Elas conseguiram com folga:
Duas irmãs da costa leste dos Estados Unidos criaram uma página no Facebook com o objetivo de conseguir um milhão de votos de curtir. Em troca, o pai delas as presentearia com um filhote de cachorro.
As duas irmãs (elas não revelaram seus nomes) fazem parte de uma família com cinco filhos, que perdeu seu cachorro há alguns meses, vítima de um câncer.
Segundo elas, a ideia surgiu quando elas viram um casal de irmãos fazendo algo semelhante na rede social.
As meninas então propuseram a ideia para seu pai, que afirmou que as daria um novo cão caso elas conseguissem um milhão de votos.
As meninas então criaram um cartaz anunciando o desafio e fizeram uma foto, utilizada como imagem de capa da página Two girls and a puppy.
No total, elas já publicaram a imagem três vezes. Apenas a primeira delas foi curtida 1,8 milhão de vezes. As outras duas acumulam mais de 900 mil votos cada.
As garotas vão ganhar um novo cachorro. O pai das meninas deve passar ainda hoje em um abrigo ou ONG para escolher um novo animal. Elas não querem um animal comprado.
Já o segundo exemplo é menos light: Um garoto publicou uma foto com sua amiga dizendo que se tivesse mais de 1 milhão de curtidas ela faria sexo com ele:
O norueguês Petter Kverneng utilizou o Facebook para fazer um pedido inusitado por meio da rede social.
Kverneng publicou uma foto ao lado de sua amiga Catherine dizendo que, caso ele conseguisse um milhão de votos de curtir na imagem, ela toparia fazer sexo com ele.
A imagem foi publicada na noite da quinta-feira (17) e, em menos de 24 horas, o jovem atingiu a marca. No total, a foto foi compartilhada mais de 100 mil vezes.
“Obrigado”, publicou Kverneng em seu perfil, hoje, por volta das 14h20, para agradecer aos votos. Ele não deu mais detalhes sobre como deve acontecer o encontro.
Quer dizer, em ambos os casos as pessoas estão mais preocupadas em ter mídia do que propriamente com o resultado. Não seria mais lógico adotar um cãozinho ensinando as meninas a cuidar, os deveres, os cuidados e o amor? Não seria melhor aos adolescentes fazerem o que querem fazer sem que o mundo inteiro tenha que curtir algo que acontece todos os dias em todo o mundo?
Estamos criando valores diferentes, diante das mídias sociais. E isto, reforça mais ainda a necessidade das empresas em monitorar o que é postado tanto em seu nome quanto em controlar ou acompanhar o que seus colaboradores fazem nas redes sociais.
Seria interessante ser conhecido por ter transado graças a um milhão de likes? Qual o significado disto para eles? Banalidade da relação sexual? Pouco importa?
E se o garoto ou garota trabalham numa empresa? Como será que serão vistos e tratados depois desta mídia toda?
Não falo do preconceito unicamente. Falo da própria marca da empresa e do papel do funcionário dentro desta empresa.
Temos que pensar que cada funcionário leva em si a marca da empresa em tudo que faz. E tudo que se publica na web é permanente, pois fica postado em diversos lugares.
Estamos diante de transformações para as quais não sabemos os rumos que chegaremos.
Observar, pensar e agir é necessário.
Criar valores e manter valores igualmente.
Cada um com a liberdade de escolha, lógico.
Entretanto, mantendo valores e observando a mudança com estes valores, estaremos trabalhando num futuro melhor, quem sabe criando melhores relacionamentos.
Vale lembrar que relacionamentos são a base de qualquer marketing, não é mesmo?
O que estamos fazendo hoje pelo futuro que será o hoje de amanhã?
Fica a reflexão…


Fonte: Relacionamentos virtuais: Estamos fazendo certo?
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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Resultado da PESQUISA CNT DE RODOVIAS

Sobre a pesquisa

16ª Pesquisa CNT de Rodovias mostra que 62,7% dos trechos avaliados têm problema

A pesquisa da CNT avalia aspectos do pavimento, sinalização e geometria da via de 100% da malha federal pavimentada e das principais rodovias estaduais pavimentadas. Também estão incluídas na pesquisa as rodovias concessionadas.

Neste ano, foram pesquisados 95.707 km durante 37 dias, entre 25 de junho e 31 de julho. Os pesquisadores avaliaram aspectos do pavimento, da sinalização e da geometria da via, o que permite a classificação qualitativa dos trechos. Os resultados são apresentados por tipo de gestão (pública ou concedida), por tipo de rodovia (federais ou estaduais), por região e por unidade da Federação.

Desse total de 95.707 km, 60.053 (62,7%) apresentam algum tipo de deficiência. Em relação ao pavimento e à sinalização, 43.981 km (45,9%) e 63.410 km (66,2%), respectivamente, apresentam problemas.

Na comparação com os resultados do ano passado, aumentou o percentual geral de rodovias com algum tipo de deficiência. Em 2011, o índice foi de 57,4%. Também foi constatado um aumento nos problemas de sinalização, presentes em 66,2% dos trechos avaliados em 2012, enquanto em 2011 o índice foi de 56,9%.

Na avaliação do presidente da CNT, senador Clésio Andrade, essa é uma questão que precisa ser solucionada com urgência. “A boa sinalização é fundamental para garantir a maior segurança dos motoristas e passageiros que trafegam pelas rodovias do Brasil. É muito importante investir fortemente para melhorar a sinalização e também para solucionar outros problemas constatados no pavimento e na geometria viária”, afirma.

Os pesquisadores constataram a ocorrência de 221 pontos críticos, como erosão na pista, queda de barreira, ponte caída ou buraco grande. Em 2011, foram identificados 219. A pesquisa mostrou que houve um aumento de 36% nas erosões da pista, em relação aos dados de 2011.

A ocorrência de faixas centrais desgastadas ou inexistentes aumentou 28,1%, enquanto o aumento das faixas laterais desgastadas ou inexistentes foi de 27,7%. As placas encobertas pelo mato também tiveram aumento de 2,4%.

É feito um ranking de 109 ligações rodoviárias. São trechos representados por uma ou mais rodovias, de grande importância para o transporte de cargas e de passageiros. As dez primeiras colocadas têm extensão concessionada e estão localizadas no Estado de São Paulo, sendo 2.072 km de rodovias estaduais e 28 km de rodovias federais.

As informações da Pesquisa CNT de Rodovias auxiliam no planejamento de transportadores, na formulação de planos de manutenção de rodovias e na elaboração de políticas públicas para o setor de transporte. 

A CNT estima que a necessidade de investimento para a modernização da infraestrutura rodoviária no Brasil seja de cerca de R$ 170 bilhões, a serem aplicados na construção de novas rodovias e em obras de duplicação, pavimentação, recuperação, entre outras intervenções.]

FONTE:http://pesquisarodovias.cnt.org.br/Paginas/Sobre-a-pesquisa.aspx

Contran estabelece rotina de fiscalização da Lei Seca para detectar consumo de álcool

Para Conselho, vigilância dos órgãos de trânsito deve ser constante.


 Contran estabelece rotina de fiscalização da Lei Seca para detectar consumo de álcool
  A partir desta terça-feira (29), os órgãos de trânsito devem criar uma rotina de fiscalização do consumo de bebidas alcoólicas pelos condutores de veículos automotores. A determinação é do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que publicou no Diário Oficial da União a resolução que regulamenta a forma de vigilância das novas regras da Lei Seca.

Em vigor desde 21 de dezembro do último ano, as alterações tornaram a norma mais rigorosa aos condutores que consumem álcool antes de assumir a direção. Agora, não será permitida nenhuma quantidade de álcool no sangue do condutor, que será autuado administrativamente por qualquer concentração de bebida.

De acordo com a resolução, a confirmação do consumo de álcool ou de outra substância que determine dependência poderá ser comprovada por exame de sangue; exames realizados por laboratórios especializados; teste com etilômetro (bafômetro) ou pela verificação dos sinais que indiquem a alteração da capacidade psicomotora do condutor.

Além disso, também poderão ser utilizados pelos agentes de trânsito as provas testemunhais, imagem, vídeo ou qualquer outro meio de prova em direito admitido.

No caso da confirmação da alteração da capacidade psicomotora pela autoridade de trânsito, o agente deverá considerar não somente um sinal, mas um conjunto de sinais que comprovem a situação do condutor. Esses indícios deverão ser descritos na ocorrência e podem ser sonolência; vômito; odor de álcool no hálito; agressividade; arrogância; exaltação; ironia; dificuldade no equilíbrio; fala alterada; entre outros.

As formas de fiscalização servem tanto para comprovar a infração de trânsito como o crime previsto no art. 306 do Código de Trânsito Brasileiro. Será considerado crime quando o bafômetro marcar quantidade igual ou superior a 0,34 miligramas de álcool por litro de ar. Já o exame de sangue tem que ter a concentração de álcool maior ou igual a seis decigramas. Nesse caso, o condutor é encaminhado à delegacia e a pena é detenção de seis meses a três anos, multa, e suspensão do direito de dirigir.

Matéria alterada às 12:02.
 
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Jacy Diello
Agência CNT de Notícias

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Lançamento da Iveco oferece solução de menor custo para o varejo

Maior robustez, durabilidade e facilidade de implementação com novo chassi inspirado no premiado conceito do Iveco Tector

Durabilidade, desempenho, economia de combustível e baixos custos de manutenção são alguns dos principais atributos que a Iveco oferece ao varejo brasileiro com o novo Vertis HD, caminhão médio que a montadora apresenta hoje (24) ao mercado, em São Paulo. Desenvolvido sob a ótica do cliente e diante dos mais rígidos processos de produção, o Vertis HD chega em duas versões: 9 toneladas e 13 toneladas – cabine estendida, tendo como destaque o menor custo operacional da categoria.
 
Produzido e desenvolvido na cidade mineira de Sete Lagoas, o novo Vertis HD é um veículo de grande importância para a estratégia comercial da montadora. Para se tornar ainda mais competitivo no mercado, em suas duas versões, o novo Vertis HD carrega uma série de diferencias técnicos e componentes que garantem versatilidade e facilidade de implementação, representando, assim, uma solução perfeita para o transporte de vários tipos de carga.
 
Seu “sobrenome” HD – Heavy Duty – representa a robustez e confiabilidade do produto, que tem significativa importância para a estratégia de mercado da Iveco. Com ele, a montadora prevê ampliar para 7% seu market share no segmento de caminhões de 8 a 15 toneladas de PBT. Trata-se de um mercado que tem crescido de forma exponencial nos últimos anos, devendo atingir a marca de 45 mil unidades comercializadas apenas em 2013.
 
“Com o lançamento do Vertis HD, a Iveco completa a linha Ecoline, que agregou à nossa frota uma série de modificações técnicas para levar aos nossos clientes mais desempenho, economia de combustível, robustez, sempre a custos de manutenção cada vez mais reduzidos”, afirma Marco Mazzu, presidente da Iveco na América Latina. Nascida do processo de adaptação dos veículos à normativa Proconve P7, a geração Ecoline já conta com os veículos Daily, Tector, Trakker e Stralis.
 
Ciente do que os clientes esperam de um caminhão médio, a Iveco começou a conceber o Vertis HD no Centro de Desenvolvimento do Produto, em Sete Lagoas. Da concepção à fabricação, foram necessários dois anos, que compreenderam 100 mil horas de trabalho no desenvolvimento da estrutura e de uma série de novos componentes que transformam o Vertis HD na melhor opção de compra do segmento.
 
Os ganhos foram comprovados por avaliações rigorosas da equipe de engenharia Iveco, que, entre mais de 140 testes do produto, percorreu 1 milhão de quilômetros com o Vertis HD, incluindo 400 mil km em estradas e vias urbanas. O novo veículo também circulou por outros 100 mil km em percursos com asfalto comprometido, além de percorrer circuitos específicos para atestar a vida útil dos componentes, resistência estrutural, suspensão e vários itens da cabine.
O novo Iveco Vertis HD já pode ser encontrado nas 109 concessionárias Iveco no Brasil.

fonte:RevistamundoLogistica

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Pedágio no MS vai custar até R$ 7,90

Informações serão apresentadas pela ANTT nesta quarta-feira,em audiência pública na capital sul-matogrossense



As rodovias BR-163, BR-262 e BR-267, no Mato Grosso do Sul, estão no pacote de concessões do governo federal e têm previsão para receber,após o processo de concessão, um total de 16 praças de cobrança, com tarifasque vão até R$ 7,90.

Segundo a imprensa local, os pontos onde a cobrança será mais onerosa para os usuários ficam na BR-163, em Campo Grande e Rio Verde e as informações estão no estudo da ANTT que será apresentado hoje.

O governo federal pretende entregar à iniciativa privada1. 423 quilômetros de rodovias no Estado. A BR-163, no Mato Grosso do Sul, deveser “privatizada” por inteiro, entre Mundo Novo, na divisa com o Paraná, e Sonora, divisa com o Mato Grosso.

A BR-262 e a BR-267 serão administradas por empresas não estatais entre o entroncamento com a BR-163 e a divisa com o estado de SãoPaulo. Os trechos que passarão a ser privados abrangem 29 municípios do Estado.

Leonardo Andrade, editor-chefe do Portal Transporta Brasil
fonte:www.transportabrasil.com.br

Mercedes-Benz prevê produção de caminhões 20% maior este ano em MG

Unidade de Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, deve produzir 15 mil unidades em 2013, segundo estimativa da montadora



A Mercedes-Benz espera fabricar 15 mil caminhões na unidade de Juiz de Fora (MG) em 2013. A companhia começou a montar o leve Accelo e o extrapesado Actros na planta mineira no primeiro semestre de 2012 e encerrou o ano com 10 mil veículos produzidos.

A meta da empresa era alcançar volume de 10 mil a 15 mil veículos. Apesar de o número ter ficado próximo do mínimo previsto, ele é visto como “uma vitória em ano de mercado tão difícil” pelo vice-presidente de operações da montadora no Brasil, Ronald Linsmayer.

Inaugurada há cerca de 15 anos para produzir automóveis, a fábrica passou por transformação que durou 18 meses para poder fabricar veículos comerciais. O processo foi concluído em janeiro.

Para atender ao aumento das etapas de produção, a Mercedes-Benz anunciou a contratação de 140 funcionários, elevando o volume de trabalhadores da fábrica para 940 pessoas. O número de profissionais garante a atividade em um turno de produção. Segundo a montadora, esse deve ser o ritmo necessário para atender ao crescimento do mercado este ano.

A companhia concorda com a projeção da Anfavea, associação dos fabricantes de veículos, de que as vendas de caminhões aumentem de 7% a 8% este ano, para até 150 mil unidades. “Essa evolução será puxada pelo crescimento da safra agrícola e pelas obras de infraestrutura. Outro fator positivo é começar o ano com as taxas de financiamento pelo Finame já definidas”, avalia Linsmayer.

O aporte de R$ 450 milhões feito pela Mercedes-Benz na fábrica de Juiz de Fora foi suficiente para garantir capacidade de até 50 mil unidades por ano em três turnos de trabalho. O volume é adicional aos 83 mil veículos que a unidade de São Bernardo do Campo (SP) pode fabricar anualmente. A planta mineira recebe motores, transmissões e peças estampadas do complexo industrial paulista.

fonte:http://www.transportabrasil.com.br

O que é Cabotagem no Brasil?


A navegação de Cabotagem é aquela que ocorre no mar, na nossa costa marítima, bem como na de qualquer outro país, ligando apenas portos nacionais. Como exemplo, podemos citar um transporte que se inicia no Porto de Rio Grande, tendo como destino o Porto de Salvador. Uma navegação de Santos até o Porto de Manaus também é uma cabotagem, pois mesmo quando um rio ou um lago faz parte do percurso, a modalidade ainda é considerada Cabotagem.
No Brasil, existe uma extensa costa marítima e grande parcela do mercado consumidor localiza-se a até 200 quilômetros da costa temos o privilégio de explorar a BR Marítima – termo cunhado pela Aliança Navegação e Logística – num meio de transporte que é o mais amigável ao meio ambiente pelo baixo teor comparativo de emissão de poluentes.
Houve muitos progressos no uso e divulgação do transporte de Cabotagem ao longo dos últimos anos. Um marco desta história recente foi a aquisição da Aliança pelo grupo Oetker, também dono da Hamburg Sud, em 1998. A navegação de Cabotagem para cargas conteinerizadas teve neste marco o início do que conhecemos hoje como cabotagem para o transporte de carga geral de valor agregado.
Passaram-se meros 14 anos desde o ressurgimento do transporte de cabotagem para cargas conteinerizadas. E, importante, apenas quatro operadores: Aliança Navegação e Logística, Log-In Logística, Mercosul Line e Maestra.
A Aliança é a mais antiga, com fundação em 1950, seguida pela Log-in Logística que é sucessora da Docenave (subsidiária da Vale na época) e que abriu capital em 2007. A Mercosul Line é parte do grupo APMoller-Maersk e foi adquirida da P&O Nedlloyd em 2006 e, finalmente, a entrada em operação da Maestra Navegação e Logística em 2011 e parte do grupo Triunfo Participações e Investimentos.
A Cabotagem no Brasil, assim como em diversos outros países, é um mercado caracterizado por barreiras regulatórias de entrada. Ainda assim, tem-se mostrado um desafio para estes operadores gerarem resultados adequados aos seus acionistas, por várias razões, sendo uma delas a estrutura de custos operacionais. Desde o custo do navio, da mão-de-obra embarcada, do combustível (bunker), custo de operação nos terminais marítimos, entre outros.
Cada um destes armadores tem sua cobertura portuária nacional, alguns com parcerias operacionais onde o espaço do navio operado por um armador é vendido a outro. Nas suas rotas, muitos portos são coincidentes como Santos, Suape, Salvador e Manaus e outros com cobertura mais específica como Itajaí, São Francisco do Sul, Itapoá, Paranaguá, Itaguaí e Pecém. Resguardadas algumas limitações de cobertura, podemos dizer que em 2012 o transporte brasileiro de Cabotagem oferece quatro saídas por semana. E isto é um avanço importantíssimo para a logística nacional de longa distância.

Brasil é o país que mais cresce no Facebook


Durante o ano de 2012, quase 30 milhões de pessoas daqui se cadastraram no site



Dois mil e doze foi mesmo um ano verde e amarelo para o Facebook. Não bastasse termos nos tornado o segundo maior país da rede social, também fechamos o ano como nação que mais cresce na plataforma, de acordo com dados divulgados hoje pelaSocialBakers.

De 1º de janeiro a 31 de dezembro, 29,7 milhões de brasileiros passaram a acessar o Facebook, sendo que no começo do ano eram 35,1 milhões de usuários mensais ativos e, no final, estavem em 64,8 milhões.

O segundo mais destacado, neste sentido, foi a Índia, que acrescentou 21,3 milhões de pessoas ao site, indo de 41,4 milhões a 62,7 milhões. Depois aparecem Japão, com 10,9 mi a mais, Indonésia (9,7 mi) e México (9,2 mi).



O Brasil é o único país sul-americano entre os 10 que mais crescem no Facebook, não à toa o continente é apenas o quarto maior da rede, com 142,9 milhões de usuários. Ainda assim, fica em terceiro quando levada em conta a penetração do site, que é acessado por 36,06% da população local.

A Ásia é o continente mais populoso para o Facebook, com 278,7 milhões de usuários, mas é o penúltimo em termos de penetração, com apenas 6,88% dos cidadãos cadastrados - o que significa que, com uma população superior a 4 bilhões de pessoas, é a região com maior potencial para o negócio de Mark Zuckerberg.



fonte:www.olhardigital.com/noticias

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

As cinco profissões mais promissoras da área de tecnologia

Diretor de tecnologia, analista de SEO, especialista em mobile marketing e outras ocupações estarão em alta em 2013

Profissionais

Apesar do cenário de recrutamento no Brasil não ser dos melhores - apenas 29% das empresas esperam aumentar o quadro de funcionários em 2013 e algumas anunciaram demissões na casa dos milhares - certas áreas continuarão a ter demandas por novos profissionais.

A revista Exame consultou 11 especialistas para descobrir quais serão as profissões mais promissoras em 2013. Entre as 30 ocupações citadas, cinco são do setor de tecnologia. Saiba quais são elas.

CTO (Chief Technical Officer - Diretor de tecnologia)

O surgimento de novas empresas na área da internet faz crescer a demanda pelos diretores de tecnologia. Além de boa formação técnica e domínio do inglês, o profissional precisa ter perfil empreendedor. O salário é de R$ 20 mil a R$ 22 mil.

"Há poucas pessoas que entendem dessas novas tecnologias que estão surgindo, então esses profissionais estão valendo ouro”, diz Paulo Mendes, sócio da 2GET à Exame. “ Os profissionais precisam saber trabalhar em um ambiente que está em transformação, com novas tecnologias surgindo", completa.

Analista de SEO (Search Engine Optimization - Otimização de Mecanismos de Pesquisa)

Atualmente um site que quer se destacar no Google, Bing ou outros buscadores disponíveis, precisa ser elaborado, e alimentado, com base nos fundamentos do SEO. Não há uma formação específica para a área. Os profissionais de SEO normalmente surgem dos setores de TI e conteúdo. O essencial é estar sempre atualizado com as regras do buscadores. O salário varia de acordo com o projeto.

"Os especialistas em SEO sabem qual é a melhor maneira de explorar estes recursos e o que fazer para não ser punido pelos robôs do Google", afirma Leandro Kenski, CEO da Media Factory. 

Especialista na área de Mobile Marketing (marketing de mobilidade)

O setor de mobile marketing ainda engatinha no Brasil, mas tem tudo para viver um período de expansão no próximo ano graças à popularização dos smartphones e outros dispositivos móveis. No entanto, Leandro Kenski, CEO da Media Factory, lembra que o profissional tem que entender como funciona o mercado e quais são os principais publishers. 

Profissional da área de links patrocinados

Com relação ao mesmo período do ano passado, o investimento em links patrocinados cresceu cerca de 30%, segundo estudo da Covario. O profissional desta área deve ter um perfil mais analítico e estratégico, e um bom relacionamento com o cliente. É importante também que ele seja ágil, já que é possível monitorar os resultados de uma campanha praticamente em tempo real. O salário varia de acordo com o projeto.

Analista de mídias sociais

As empresas perceberam que ter boas estratégias no meio digital, principalmente no que diz respeito à presença nas mídias sociais são fundamentais para o sucesso das empresas. 
 Normalmente, o profissional responsável pelas redes sociais tem formação em marketing, relações públicas, jornalismo e áreas afins. É essencial ter inglês fluente, liderança em projetos e em plataformas de análise, como Google Analytics. O salário varia de R$ 8 mil a R$ 15 mil.

fonte:http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias


RS vai tirar pedágio de mais da metade dos trechos concedidos


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O governo do Rio Grande do Sul tomou uma medida radical em relação aos pedágios. Não irá renovar nenhum dos nove contratos que mantém há 15 anos com concessionárias privadas. Todos vencem neste ano. Em vez disso, criou a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), que irá gerenciar pedágios públicos nas rodovias estaduais. As tarifas devem ser reduzidas entre 25% e 30%. Já os trechos das rodovias federais serão devolvidos à União. Com isso, o Estado, que hoje tem 1,9 mil quilômetros de estradas pedagiadas, terá apenas 800.
O presidente da recém-criada EGR, Luiz Carlos Bertotto, ressalta que o Rio Grande do Sul já tem experiência com pedágios públicos. “Há três estradas aqui que são pedagiadas e controladas pelo Daer (Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem)”, conta. Segundo ele, com pedágio público, o Daer duplicou duas das três rodovias, enquanto as concessionárias privadas não duplicaram “nenhum quilômetro”.
A EGR é uma empresa pública de direito privado que vai fazer a administração de todos os trechos estaduais pedagiados, contratando empresas privadas para manter as rodovias. “Os recursos das praças de pedágio serão todos investidos na estrada onde foram arrecadados”, explica.
Bertotto diz que as três rodovias que já contam com pedágio público têm tarifas de R$ 2,40, enquanto, nas privatizadas, os preços vão de R$ 7 a R$ 14. Ele adianta, no entanto, que não será possível baixar para R$ 2,40 os trechos que serão reestatizados. “O fluxo nesses trechos é menor. Vamos baixar as tarifas entre 25% e 30%”, afirma.
O presidente da empresa diz ainda que a União já adiantou que não pretende pedagiar os trechos das BRs que o Rio Grande do Sul irá devolver. “O governo federal se comprometeu a fazer a manutenção”, ressalta.
O Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas do Rio Grande do Sul (Setcergs) apoia a mudança e integra o Conselho de Administração da EGR. Segundo o presidente da entidade, Sérgio Gonçalves Neto, a esperança do setor privado gaúcho é que o novo formato “traga os benefícios que as concessionárias” não trouxeram. “Os contratos assinados com essas empresas há 15 anos foram muito prejudiciais ao Estado. Num deles, está escrito que o acostamento da rodovia não faz parte da concessão”, conta.
Gonçalves Neto diz que o sindicato está dando “um voto de confiança” para o atual governo. “Quem sabe, o Rio Grande do Sul não esteja construindo um modelo que sirva de referência para o País”, declara. Questionado se não teme a criação de uma estatal para gerenciar as rodovias, ele diz que sim. “Nós da iniciativa privada sempre temos receio que as estatais se transformem em cabides de emprego. Mas estamos no conselho da empresa e temos o exemplo das estradas que já têm pedágio público. Elas foram duplicadas enquanto as outras, não”, afirma.
Enquanto as concessões gaúchas têm prazo de 15 anos, as do Paraná valem por 25 anos e só vencem em 2022, conforme reportagem publicada ontem. A matéria também apontou que no Estado as tarifas de concessões antigas são 75% mais caras que as dos novos contratos. O governo Beto Richa promete divulgar em breve o resultado do trabalho de uma comissão criada para discutir os atuais contratos.
 fonte:Folha de Londrina

Profissões da logística


SUPERVISOR DE ARMAZÉM


Grandes centros de distribuição precisam de líderes que controlem a produtividade.
A capacidade para obter  resultados ainda é a principal habilidade de um supervisor de armazém e cen-tros  de  distribuição,  que,  como a  designação  do  cargo  sugere, visualiza toda a operação de um ângulo que possibilite orientar os integrantes da equipe para um esforço coordenado. Ca-pacidade de melhorar a produtividade e assegurar o controle dos procedimentos complementam  o  perfil  desse  impor-tante  profissional,  presente  na  maioria das empresas. Na próxima edição, tudo sobre  Analista de Logística.
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fonte:http://www.imam.com.br/revistaintralogistica








As profissões da logística


Gerente de Logística

Apesar de ser um cargo recém-estabelecido, cujas atribuições ainda estão se consolidando, a função do gerente de operações logísticas, seja no modelo de ges-tão própria ou terceirizada, tem ganhado destaque nos últimos anos. A principal dificuldade ainda é a formação e a dis-ponibilidade de profissionais preparados para preencher os requisitos do cargo e, mesmo com a migração e importação de talentos, serão necessários cerca de cin-co anos para que o mercado de trabalho atenda a demanda.
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Por: Daniel Gasnier

As profissões da logística....

DIRETOR DA LOGÍSTICA


As descrições de cargos são docu-mentos formais e impessoais que especificam  a  abrangência  e  o escopo das atividades e respon-sabilidades  de  um  profissional designado  para  a  função,  assim  como o perfil requerido para o exercício desse cargo nas empresas.

O  perfil  profissional  integra  a  des-crição do cargo, relacionando as com-petências, habilidades e atitudes neces-sárias para a efetividade do dia a dia no trabalho. As  competências  envolvem os conhecimentos teóricos (instrução escolar  e  formação  técnica  e  acadê-mica,  bem  como  cursos  extra-cur-riculares),  enquanto  as  habilidades estão relacionadas com a experiência prática  desenvolvida  pelo  exercício da função e, complementando, temos as  atitudes,  que  se  referem  à  postu-ra  interpessoal  e  ao  comportamento positivo,  como  o  grau  de  resiliência frente ao estresse.

Usualmente, a descrição do cargo deve ser  elaborada  pelo  departamento  de  re-cursos humanos da própria empresa, que consulta e valida as informações consoli-dadas junto aos gestores diretamente res-ponsáveis pela governança daquele cargo, bem como ao colaborador preposto.seu propósito é esclarecer os deveres e  obrigações,  autoridade  e  autonomia no  relacionamento  entre  gestor  e  seu subordinado,  considerando  a  estrutura da  empresa.  Dessa  forma,  possibilita ainda desenvolver um plano de carrei-ra  e  de  treinamento,  e  ainda  avaliar  e classificar funções, administrar salários e desempenho, orientando processos de recrutamento e seleção.
DepartamentoSupply chain e/ou logística
SubordinaçãoResponde ao principal executivo (CEO) da empresa ou diretamente ao conselho diretivo
PropósitoResponsável pela visão, estratégia, liderança e desempenho de todo o sistema de abastecimento (oferta) e distribuição (atendimento
da demanda). Auxilia o comitê executivo nas decisões de planejamento, orçamento, controle econômico/financeiro e recursos
humanos para alcançar os objetivos empresariais estabelecidos. Administra os gerentes e participa dos planos de marketing e S&OP,
visando ao lucro e à prosperidade do negócio
Funções e AtividadesOperações: avaliar todos os processos de inbound, intralogística e outbound, desenvolvendo planos, projetos e metas de curto e longo
prazo. Supervisionar todos os serviços de suprimentos e distribuição para assegurar que as necessidades explícitas e implícitas
da empresa e de seus clientes sejam atendidas. Promover inovações e focalizar recursos e esforços na melhoria contínua, tomando
decisões sobre investimentos, instalações, ampliações, substituições e interrupções de operações e serviços
Relacionamentos: estabelecer e manter relacionamentos profissionais e cordiais com clientes, fornecedores, parceiros comerciais,
público, órgãos governamentais, imprensa e demais interessados. Resolver conflitos entre funcionários, departamentos e outras
entidades conforme requerido
Comunicação: participar ativamente em reuniões executivas para compartilhar ideias, avaliar opções e estabelecer políticas. Exercer
liderança efetiva, representando o departamento em eventos públicos e privados
PerfilFormação: usualmente engenharia, administração, economia ou comércio exterior, com pós-graduação na área. Deve se manter
atualizado através de eventos, leitura, grupos de interesse específico e educação continuada em assuntos de logística, administração
e tecnologia da informação
Experiência aplicada: cinco ou mais anos em posições similares. É preciso compreender o negócio da empresa de forma sistêmica,
demonstrando domínio de liderança, tomada de decisão e negociação. Habilidade de planejamento e orçamento, plano de negócio
e análise de investimentos são requeridos. Habilidade de se comunicar efetivamente (linguagem e falada) com a organização, com
parceiros, clientes e público
Requisitos Especiaisa) Experiência executiva em organizações globais
b) Disponibilidade para viagens frequentes
c) Domínio de segunda ou terceira língua

Entre  as  principais  dicas  para  a adaptação na sua empresa, recomenda-mos  descrever  as  atividades  por  meio de  verbos  de  ação  no  infinitivo,  com cuidado  em  relação  ao  assédio  moral, de  forma  a  não  utilizar  quaisquer  ter-mos que possam sugerir discriminação de raça, religião, idade, gênero, origem ou incapacidade física ou mental.


A descrição de cargo deve ser sufi-cientemente detalhada para não parecer vaga  ou  superficial,  e  deve  ser  escrita em linguagem simples e clara para que o  funcionário  compreenda,  porque  ele é, afinal, o principal interessado. em re-sumo, o uso de termos técnicos deve vir acompanhado de respectivos esclareci-mentos, para não haver dúvidas. 

O conteúdo da ficha de descrição de cargo geralmente inclui: 
a.  título: designação(ões) do cargo na empresa;
b.  subordinação:  nível  ou  posição  no organograma, tais como executivo, Diretor,  Gerente,  supervisor,  Líder ou Operacional;
c.  propósito: missão, objetivo ou fina-lidade do cargo;
d.  funções: relação das principais ati-vidades e responsabilidades (essen-ciais e secundárias), ordenada pelos requisitos em ordem decrescente de importância;
e.  perfil:  relação  das  competências, habilidades e atitudes requeridas; 
f.  qualificações  especiais:  demandas físicas  da  função,  tais  como  le-vantamento  de  peso,  acuidade  vi-sual  ou  manual,  resiliência,  etc... (exemplos:  raciocínio lógico,  so-lução de problemas, administração do tempo, direção de empilhadeira, aspectos tributários);
g.  local:  divisão,  departamento,  se-tor  e  localização  física  (planta/cidade/estado);
h.  ambiente  de  trabalho:  quando  re-querido,  indicar  as  temperaturas máximas ou mínimas, existência de nível de ruído excessivo, poeira, vi-brações, agentes químicos ou riscos específicos;
i.  dados  administrativos:  pessoa  in-cumbida  do  cargo,  nome  de  quem elaborou, data de revisão, etc.
Por: Daniel Gasnier

Coreia do Norte agora permite que turistas entrem com celulares no país

Visitantes ainda não podem ligar para moradores locais e nem para a Coreia do Sul

Kim Jong-un

A Coreia do Norte deu um grande passo no que se refere às restrições do país em relação à comunicação: agora, turistas podem entrar no país portando seus próprios telefones celulares. Só não podem fazer ligações locais.

Há anos as autoridades obrigam visitantes a abandonarem seus aparelhos na fronteira. Todos passam pelo que a Associated Press chamou de um exaustivo processo de revista - enfrentado recentemente pelo chairman do Google, Eric Schmidt.

Agora é possível continuar com o celular ou alugar um no aeroporto e comprar um chip norte-coreano para usar no país. O aparelho sai por US$ 3,5 diários e o chip custa US$ 67. Telefones via satélite são proibidos pelo regime de Kim Jong-un.

Com isso pode-se ligar para a maioria dos países estrangeiros, embaixadas em Pyongyang e hotéis internacionais na capital. Mas não dá para falar com quem mora na Coreia do Norte, pois as linhas locais operam em uma rede separada, tampouco será possível acessar a internet. Também não é permitido ligar para a Coreia do Sul.


fonte:http://olhardigital.uol.com.br/produtos/mobilidade/noticias

Cidades código aberto: tecnologias em rede para solucionar problemas


Reprodução
Rede de contatos
Felipe Maia

Um software que integre cidadão e governantes, que permita modificações na sua estrutura segundo a demanda da sua população, que tenha seu sistema aberto ao acesso público, que não discrimine maneiras de utilização. Ou melhor: em vez de software, uma cidade que faça tudo isso. A ideia, por utópica que seja, torna-se realidade no hibridismo das cidades código aberto.

O conceito não é novo.  “Eu tenho de olhar na minha comunidade quais são as demandas e fazer articulações regionalmente”, diz Domingos Secco. Se articulações como essa existem desde a Grécia antiga, em que cidadãos se reuniam para discutir uma nascente democracia, a grande novidade da cidade de código aberto é mitigar barreiras entre os chamados mundos real e virtual em busca de soluções – como faz o projeto coordenado por Secco, oPortoAlegre.cc.

Com pouco mais de dois anos, a plataforma alavancou mutirões, eventos no principal parque da cidade e melhorias no transporte. O seu funcionamento é simples: algum cidadão insatisfeito cria uma causa e a localiza no mapa da capital gaúcha, acessível no site do projeto; feito isso, é hora de buscar apoiadores; a solução deve vir das pessoas e não necessariamente de um poder público. “É um metamovimento: a causa é de algum grupo, não do PortoAlegre.cc. Acolhemos as pessoas e damos voz a elas”, afirma Secco.

Foi o que aconteceu com a primeira limpeza em grupo da beira do rio Guaíba, ideia levantada pela estudante Renata Gomes. A causa mobilizou voluntários na rede e gerou outros mutirões – além de retirar uma tonelada de lixo da orla do rio. “Queremos despertar essa vontade de cuidar da cidade, quebrar essa lógica de só cobrar o governo”, diz Secco. Ainda assim, o Estado não está isento. No caso da limpeza, coube à prefeitura o maquinário que deslocou o lixo para aterros, a pedido do PortoAlegre.cc.

Questões ambientais como as que estimularam um dos maiores feitos do projeto são um dos combustíveis renováveis das cidades de código livre. Termos como “sustentabilidade” e “colaboração” deixam o noticiário e podem ganhar forma em várias esferas, como em Juba, capital do Sudão do Sul. Vindo de um conflito que culminou na sua fundação, o país tem em sua maior cidade o palco do projeto #OSJUBA, que pretende criar um “kit open source” para desenvolvimento local baseado em pequenas estruturas conectadas em rede – da economia à comunicação.

Liderado pela r0g, agência para cultura livre e transformação crítica, o projeto é totalmente baseado em software de código aberto. Somente isso, contudo, não fará de Juba uma cidade código aberto. “A questão é metodológica”, alerta Secco. No caso de Juba, seria preciso que os sul-sudaneses aprendessem a lidar com o sistema, gerindo e recriando ele em projetos do dia a dia. 

Para Secco, o maior desafio não é criar uma plataforma cuja linguagem está disponível para ser modificada. O desafio é articular os agentes que farão esse sistema rodar. O próprio PortoAlegre.cc não é totalmente aberto. Embora faça uso do sistema livre Ruby on Rails, a plataforma funciona com Google Maps e armazenamento em nuvem da IBM. Mesmo assim, Secco ainda acredita que outras cidades possam ter seus próprios .cc – sigla que significa Creative Commons, organização que licencia obras de maneira compartilhada.

Iniciativas globais e locais

O framework (um esqueleto) da PortoAlegre.cc ainda não tem data prevista para estrear. Ainda que esteja a um grau de todos os cidadãos porto-alegrenses com acesso ao Facebook, de acordo com Secco, ainda há o que melhorar. É o caso da rastrear causas, por exemplo, já que algumas vezes elas ficam abandonadas no site do projeto. Todas as criações saem do laboratório da Lung, a empresa que surgiu por causa do projeto gaúcho. A startup tem outras duas criações que flertam com a ideia de cidades código aberto: o Curtindo Porto Alegre, uma agenda de eventos, e a Tchêpedia, um dicionário de vocábulos do Rio Grande do Sul.

A enciclopédia dos pampas também utiliza o armazenamento em nuvem da IBM, como o PortoAlegre.cc. “A companhia tem essa ideia de Smart Cities muito forte na sua estratégia global”, disse Luiz Toledo, gerente de projetos para o RS. O conceito refere-se ao uso de tecnologias que utilizem um grande montante de dados no funcionamento de sistemas inteligentes. É o princípio por trás do Maximo, software implantado em três secretarias de gestão urbana de Porto Alegre em fevereiro do ano passado.

O programa, baseado em Linux, alerta os órgãos do governo sobre falhas no equipamento urbano, entre outras características. “A SMOV, secretaria responsável pela iluminação da cidade, consegue fazer a previsão de quando uma lâmpada vai se esgotar”, explica Toledo. O executivo afirma que as informações sobre a cidade não estão acessíveis a qualquer cidadão, mas a comunidade se beneficia de qualquer maneira.

Outros exemplos espalham-se pelo mundo no galope das redes de alta velocidade. A própria IBM investiu em projetos similares no Rio de Janeiro em 2011, sempre com foco na administração de grandes volumes de dados. O gerenciador de circulação de ônibus, por exemplo, foi modificado e chamou a atenção da China, onde foi adotado pela cidade de Zhenjiang, com três milhões de habitantes.

A capital fluminense também recebeu uma chuva de projetos no ano passado quando da Rio +20, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável. Os responsáveis por sistemas como o Open Rio, que cria rotas turísticas seguras baseado no rastreamento de dispositivos móveis, são do Senseable, laboratório do MIT voltado a questões que envolvam tecnologias e problemas urbanos.

Centros de pesquisa tomam liderança nas empreitadas de cidades código aberto na medida em que encontram demandas, como no caso do MIT ou da Universidade do Vale do Rio Sinos, incubadora da Lung e de seu PortoAlegre.cc. Por outro lado, como não se trata de uma manifestação encarcerada a pequenos grupos – como preveem softwares proprietários --, os projetos também residem em coletivos.

Em São Paulo, o movimento Baixo Centro realizou um festival artístico no ano passado em diversas áreas tidas como degradadas, como a Cracolândia. O projeto, que entra nos preparativos para a segunda edição, é construído sobre a ideia de rede de cabo a rabo – a ponto de a entrevista do Olhar Digital ter recaído sobre todo o grupo e não sobre um porta-voz.  Na tela, um mapa da região recebe marcações de eventos em uma plataforma aberta. Seja para acessar, seja para colaborar.  



fonte:http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias

Minas Gerais formaliza programa de recuperação da malha aeroportuária

Objetivo do ProAero é viabilizar para que todas as cidades do estado tenham acesso a um aeroporto regional ou local, por meio de rodovia pavimentada, a uma distância máxima de 100 quilômetros

minas-proaero


As licitações para a construção do aeroporto de Itajubá, no Sul de Minas, e para a reforma do aeroporto de Patos de Minas, no Alto Paranaíba, foram confirmadas após a liberação de R$ 235 milhões para a melhoria da malha aeroportuária de Minas Gerais, anunciada pelo governador Antonio Anastasia no início do mês.
Os investimentos deram início à segunda etapa do Programa Aeroportuário do Estado de Minas Gerais (ProAero), da Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop), com a contratação dos serviços sob responsabilidade do Departamento de Obras Públicas (DEOP-MG).
Itajubá foi contemplada com a construção de aeroporto que irá atender a aviação regular para aeronaves com capacidade para até 50 passageiros, construção de pista de pouso de 1400 x 30m, taxiway, pátio de estacionamento de aeronaves, terminal de passageiros, seção de combate a incêndio, sinalização horizontal, balizamento noturno, cerca da área patrimonial e acesso ao aeroporto. Os investimentos somam R$ 100 milhões.
No Alto Paranaíba, o aeroporto de Patos de Minas receberá reforma e melhorias na pista de pouso e decolagem e no pátio de aeronaves, e construção de seção de combate a incêndio, com recursos da ordem de R$ 6 milhões.
De acordo com o secretário de Estado de Transportes e Obras Públicas, Carlos Melles, a meta do ProAero é promover a adequação, ampliação, melhoria e revitalização da malha aeroportuária do Estado. “Nosso objetivo é que todas as cidades de Minas Gerais tenham acesso a um aeroporto regional ou local, por meio de rodovia pavimentada, a uma distância máxima de 100 quilômetros”, destacou.
Dos novos investimentos, R$ 100 milhões terão como fonte o Banco do Brasil e R$ 127 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O restante, cerca de R$ 8 milhões, será aportado por meio do Programa Federal de Auxílio a Aeroportos (PROFAA), vinculado à Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República. O valor de R$ 8 milhões já inclui 20% de contrapartida do Estado.

fonte:Silas Colombo, repórter do Portal Transporta Brasil







segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

China já tem 564 milhões de internautas

Quantidade equivale a 51% do total de navegantes na Ásia inteira
China


Saiu nesta segunda-feira, 21, o relatório #SDMW, com dados atualizados sobre o mercado de internet na China. E os números são impressionantes, a começar pela quantidade de internautas do país: 564 milhões de pessoas usam a rede por lá - são 4 milhões por mês, ou 1,6 a cada segundo.

Isso equivale a 51% do número de internautas da Ásia e a penetração da internet, de 42%, está muito acima da média no continente asiático inteiro, que é de 29%.

Mais de 400 milhões de pessoas acessam a rede no país por meio de dispositivos móveis. E não chega a ser surpresa saber que a maioria dos internautas (75%) prefere o celular para navegar, já que há 1,1 bilhão de linhas ativas na China, com uma ativação por segundo - ou 10 milhões por mês.

Os celulares, inclusive, estão ajudando o país a crescer o número de internautas, pois têm levado acesso a áreas rurais.

Curiosamente, de acordo com o levantamento, que foi divulgado pelo The Wall, há mais usuários de mídias sociais do que de internet na China, pois são 597 milhões - mesmo com todas as restrições impostas pelo governo local.

Essas pessoas gastam em média 46 minutos por dia com sites semelhantes a Facebook e Twitter. Somente em 2012, o tempo total desse tipo de navegação foi de 167 bilhões de horas - seriam 19 milhões de anos humanos.

fonte:http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias





Estudantes da rede pública terão acesso a e-books didáticos


A partir de hoje, editoras podem cadastrar obras que querem levar às escolas
E-book

A partir desta segunda-feira, 21, editoras estão liberadas para inscrever livros no Programa Nacional do Livro Didático PNLD para que eles possam ser usados por alunos e professores do ensino médio na rede pública a partir de 2015. Neste ano, o PNLD tem uma novidade: também entrarão na disputa obras em formato digital.

Para entrar, o e-book também deve vir acompanhado da versão impressa e ter conteúdo extra, o que significa que o aluno dono de um tablet ou computador conseguirá acessar vídeos, animações, simuladores, imagens e até jogos relacionados à obra.

As editoras têm até 21 de maio para inscrever os livros pelo PNLD, então, de 3 a 7 de agosto precisam ser entregues os impressos e a documentação correspondente. Entre 5 e 9 de agosto será a vez dos digitais.

O Ministério da Educação avalia tudo o que for sugerido, então elabora o Guia do Livro Didático com resenhas sobre cada obra aprovada. Depois fica a critério das escolas escolher o que quer usar.

A previsão da pasta, segundo a Agência Brasil, é que sejam adquiridos cerca de 80 milhões de exemplares para 2015, quando serão atendidos mais de 7 milhões de alunos.

fonte:http://olhardigital.uol.com.br/jovem/digital_news/noticias


Cartão eletrônico vai substituir carteira de trabalho


Projeto deve ficar pronto até o final deste ano





Carteira de trabalho


O governo aplicará tecnologia à carteira de trabalho, substituindo a atual, de papel, por um cartão eletrônico. Espera-se que a novidade esteja pronta para ser colocada em prática em 1º de janeiro de 2014.

O projeto está na Câmara de Gestão e o cartão recebeu o nome de Escrituração Fiscal Digital Social (EFD Social). De acordo com o Estadão, a presidente Dilma Rousseff quer ver o texto concluído ainda neste ano,

O EFD Social permitirá que o trabalhador acompanhe se a empresa está fazendo seus depósitos de contribuição previdenciária e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) normalmente, assim como o recolhimento do Imposto de Renda. Informações sobre locais e períodos em que esteve empregado ficarão disponíveis online para consulta pessoal. Tudo isso, disse ao jornal o ministro do Trabalho, Brizola Neto, deve ajudar a coibir fraudes.

A ideia só poderá seguir adiante se for criada uma base única com dados de Ministério do Trabalho, Receita Federal, INSS e Caixa. As informações que as empresas precisavam repassar a essas entidades separadamente serão unificadas em apenas uma declaração.

Também se pretende diminuir o uso de papel, a exemplo da folha de pagamentos, que hoje precisa ser impressa mensalmente e guardada por cinco anos pela empresa, e do livro de registro de empregados.