segunda-feira, 31 de março de 2014

Softwares de gestão para o setor logístico na Intermodal


totvscampinas
A Totvs, empresa de tecnologia da informação, marca presença na 20ª edição da Intermodal South America - Feira Internacional de Logística, Transporte de Cargas e Comércio Exterior, que acontecerá entre 1 e 3 de abril, no Transamerica Expo Center, em São Paulo.
“A Intermodal é uma das principais feiras geradoras de oportunidades para o segmento de distribuição e logística. A Totvs tem as melhores expectativas em relação ao networking e à geração de oportunidades, pois é uma oportunidade de encontrar prospects, clientes e parceiros em um ambiente frutífero para os negócios”, destaca o diretor do segmento de Manufatura e Distribuição & Logística da Totvs, Vladimir Michels.

Nesta edição, um dos destaques apresentados durante a feira são as novas funcionalidades da Totvs Sara, desenvolvida para automatizar os processos de desembaraço aduaneiro em portos e recintos aduaneiros alfandegados, de acordo com as exigências da Receita Federal. A companhia também vai apresentar o software criado em parceria com Trade Easy para atender o sistema Siscoserv e processos de importação, exportação e drawback.

Outro serviço que a empresa vai expor durante os dias da Intermodal é o TMS Eficaz - Transport Management System, um software feito sob medida para pequenas e médias empresas. O programa é assegurado por aceleradores de implantação que garantem o seu uso em 90 dias com redução de custos no projeto.

Para fechar o portfólio de serviços, a Totvs apresentará em seu estande os lançamentos de mobilidade, como um sistema de gestão que automatiza a coleta e entrega, além de permitir que o motorista dê baixa nas notas fiscais durante as entregas. Esta solução monitora e rastreia os veículos, calcula o tempo de paradas e previsões de entregas, desde a partida até a chegada.

sexta-feira, 28 de março de 2014

A moeda do ensino superior


No último lustro a procura pelo ensino superior cresceu mais de 80%. Com isso, surgiram muitos problemas gerados pelos olhos ávidos de pessoas cujo único interesse é lucrar. Basta pesquisar a quantidade de “faculdades” implantadas no país e, por umas, a elevação das mensalidades – sempre além da inflação – que dobraram de valor no mesmo período, enquanto surgem outras com valores abaixo do mercado visando a quantidade para diluir custos. Muitos pensam que mais opções é um avanço no processo de qualificação que o Brasil tanto necessita. Será?[...]
custo ensino superiorOs brasileiros vão gastar cerca de R$ 72 bilhões em 2014 com mensalidades e materiais necessários ao ensino particular, do fundamental ao superior. Com isso, desenvolveu-se um sistema aproveitador que vai desde o calote de “faculdades” até a diminuição substancial da qualidade do ensino. Muitas organizações vêm fechando as portas prejudicando alunos – ou seriam clientes? – que ficam, mais uma vez, à mercê das falhas do Ministério da Educação. E não são quaisquer instituições! Nesse meio, há muitas com renome nacional sendo descredenciadas por questões financeiras ou pelo não atendimento legal. Acreditem, se fosse por questões de qualidade, poucas continuariam ativas.
O ensino superior tornou-se uma moeda e, como toda, há dois lados: coroa alunos despreparados e fica evidente – na cara – que a baixa qualidade do ensino plantada por essas instituições destrói o magistério. É comum a diminuição da carga horária para evitar pagamento de horas extras. É usual abdicar de aulas práticas para diminuir custos e aumentar lucros; como a substituição de professores especializados para reduzir a folha. Para aqueles que só querem o diploma, talvez seja uma boa, mas as consequências são bem mais graves e, tudo pelo o que já se lutou, está indo por “aula abaixo”.
A verdade é que o Brasil criou a “doença” e agora vende a “cura”. Condena aqueles que não podem pagar e, pela falta de uma fiscalização eficiente, desassiste aqueles que podem. Para o país, a diminuição da pressão exercida sobre as Universidades Públicas, a maioria sucateadas, só vem com o aumento de opções para a massa. Dessa forma, foi-se entrando numa situação cômoda em que os governos saíram de cena e deram a vez a aproveitadores que transformaram o ensino superior em um negócio altamente lucrativo.
Claro, para tudo há exceções. Há instituições sérias e tentativas de melhorias por parte do Governo. O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), o Sistema de Seleção Unificada (SiSU) e o Programa Universidade para Todos (ProUni) foram grandes avanços no método de qualificação que o Brasil ainda precisa desenvolver bastante. Embora eu volte para a área da qualidade toda a preocupação que o problema exige. Não basta colocar todos num ônibus bonito e deixá-lo desgovernado. É necessário não só o planejamento, mas a fiscalização e a exigência mínima de qualidade no ensino dessas instituições, para que tenhamos o aumento do mercado de molduras de diplomas acompanhado pelo aumento do nível dos profissionais a quem confiamos nossas famílias, finanças e nossa saúde.
A você, prezado leitor e aluno eterno do conhecimento, cabe abrir os olhos cercando-se de todas as informações sobre seu curso e a instituição que o promove, denunciar qualquer irregularidade antes que venha a prejudicá-lo, sobretudo o nível do cumprimento da grade e a qualidade ofertada. Seja exigente. Você paga caro por esse passo. Faça com que seu investimento valha a pena e seja bem aproveitado em sua carreira profissional.
O investimento num ensino de qualidade é fundamental para o crescimento pessoal. Infelizmente, o Brasil ainda deixa muito a desejar nesse quesito por não dar a atenção necessária para aquilo que o beneficiaria com um crescimento econômico sustentável por meio da educação. Às vezes omisso, outras com a má intenção de interessados, esse setor vem colocando os brasileiros numa situação difícil: Se correr o bicho pega, se ficar… seremos nós, o bicho.
Fonte:http://www.logisticadescomplicada.com/

quinta-feira, 27 de março de 2014


Transporte deficiente de grãos causa perda anual estimada em R$ 9 bilhões ao Brasil.


Potência mundial na produção de grãos, reforçada com a conquista da liderança nas exportações de soja no ano passado, o Brasil se apequena quando a safra ultrapassa as porteiras das fazendas. Com problemas históricos em logística, o país transporta mais de 50% de sua safra ainda por caminhões que percorrem longas distâncias em rodovias abarrotadas e em condições precárias.
"Somos um país de rodovias, que não consegue estabelecer políticas de longo prazo para resolver suas deficiências estruturais", critica Benami Bacaltchuk, professor da Universidade de Passo Fundo (UPF).
A ineficiência do transporte diante da nova supersafra prevista para este ano voltou a ser um dos assuntos mais discutidos na Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque. O Rio Grande do Sul, apesar de ter condição privilegiada pela distância relativamente curta entre os polos produtores e o porto de Rio Grande, movimenta apenas 5% das cargas por meio de hidrovias.
A ferroviária responde por menos de 20% e o restante chega ao porto por meio rodoviário. Nos Estados Unidos, por exemplo, as hidrovias respondem por mais de 60% das cargas.
Um dos problemas da dependência de rodovias é que o frete quase dobra de preço no período da colheita. Neste mês, quando a soja começa a ser colhida no Estado, o custo para transportar uma tonelada de Cruz Alta a Rio Grande passará de R$ 50 para R$ 85.
"Não há nenhum planejamento para dar condições a essa movimentação de cargas", lamenta o vice-presidente da Federação das Empresas de Logística e Transporte de Cargas no Estado, Milton Schmitz, ao criticar as estruturas deterioradas de rodovias concedidas e que estão sem manutenção desde que os contratos de concessão venceram.
Conforme levantamento divulgado nesta semana pela Federação da Agricultura no Rio Grande do Sul (Farsul), o Brasil perde todos os anos, por más condições logísticas, R$ 9,05 bilhões, um prejuízo que vem aumentando 6% ao ano.
Fonte: Zero Hora / Usuport - Adaptado pelo Site da Logística.

quarta-feira, 26 de março de 2014

Itatiba recebe condomínio logístico


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Neste mês de março, a cidade de Itatiba recebe o seu primeiro condomínio logístico e industrial classe A.
Denominado Zimba Dom Pedro I e pronto para operar, o empreendimento tem 32.805 m² de área construída, dividida em blocos modulares que variam de 1.685 m² a 2.500 m². O condomínio tem comercialização exclusiva pela Colliers International Brasil e flexibilidade de operação e instalação para empresas dos mais diversos segmentos.

O Zimba Dom Pedro I tem localização estratégica, no km 94 da Rodovia SP-065 (Rodovia Dom Pedro I), próximo às principais rodovias do Estado de São Paulo como Bandeirantes e Anhanguera e com fácil acesso a Rodovia Fernão Dias. O empreendimento está próximo a um polo industrial rico e em uma cidade que apresenta constante crescimento e desenvolvimento. Com o apoio da prefeitura de Itatiba, o condomínio tem redução de IPTU e ISS.

O condomínio tem em sua infraestrutura resistência de piso de seis toneladas por m², pé direito livre de 12 metros de altura, duas docas niveladoras por módulo, sistema de sprinklers, iluminação natural, manta termo acústica, portaria com controle de acesso, segurança 24h, área de apoio aos motoristas, vestiários, refeitório, sala de reunião e bolsão para vagas de estacionamento de carretas e carros.

De acordo com o presidente da Colliers International Brasil, Ricardo Betancourt, Itatiba faz parte de um importante triângulo para o circuito da logística em São Paulo. “Composto pelo entorno das cidades de Campinas e região Metropolitana, Jacareí e São Paulo, e servida por importantes acessos, além de infraestrutura, a cidade figura na lista de busca dos principais operadores logísticos e das grandes indústrias. A alta eficiência logística do empreendimento e suas características asseguram que suas primeiras áreas logo estejam ocupadas”, finalizou Betancourt.

Fonte:http://www.imam.com.br/

segunda-feira, 24 de março de 2014

Novo sistema reduzirá espera por liberação de cargas


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A tentativa de minimizar os impactos dos gargalos logísticos nas principais rodovias e portos do país têm reunido entidades, governo e empresas privadas.
A Associação Brasileira de Terminais e Portos Alfandegados (Abtra) lançará neste mês de março, o Pedido de Embarque Eletrônico (Pem-e), com a promessa de diminuir o tempo de espera das filas de caminhões e navios nos principais portos do Brasil.

Hoje, os caminhões que acessam o maior complexo da América Latina, o Porto de Santos (SP), aguardam, em média, 36 horas pela liberação da Receita Federal para embarcar cargas de exportação. Com o novo sistema, a expectativa é diminuir a espera para 3 horas. Com a chegada da supersafra de grãos o novo sistema auxiliará na automatização e rapidez para a autorização no embarque dos granéis, e também de veículos, bobinas de aço e celulose.

“Todo o processo de entrega da documentação do pedido de embarque será solicitado através de um único site, que faz parte da Janela Única Portuária. Os exportadores poderão cadastrar os pedidos de cargas e a Receita Federal terá duas horas, nos períodos da manhã e da tarde, para interagir com o sistema”, adianta Vander Serra de Abreu, gerente de tecnologia da Abtra.

De acordo com Abreu, a Associação está em negociação com a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) para que o sistema de Pedido de Embarque Eletrônico interaja com o Sistema de Agendamento. No próximo dia 01 de abril, a associação participará de conferência da feira Intermodal South America 2014, em São Paulo (SP).

Fonte:http://www.imam.com.br/

quinta-feira, 20 de março de 2014

Sete lotes da BR-381 já estão licitados para duplicação
Governo afirma que reformas em 300 km são prioridade

O projeto para duplicação, restauração e adequação da capacidade da BR-381 prevê reformas em 303 km de extensão da rodovia em Minas Gerais. O trecho foi dividido em 11 lotes para contratação das empresas responsáveis pelas obras. Por enquanto, sete foram licitados. Outros três editais estão abertos desde o início de março e a previsão é que o último seja publicado nos próximos dias, segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

As reformas foram cobradas pelo presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), senador Clésio Andrade, em diversos contatos com o Ministério dos Transportes. Segundo ele, além do risco de acidentes decorrente das más condições da rodovia, a BR-381 se tornou um gargalo à economia de Minas Gerais, uma vez que eleva os custos do transporte, impedindo investimento de empresas e indústrias.

O trecho que deve passar pelas alterações vai de Belo Horizonte até Governador Valadares. Além de novas pistas e restauração da atual, serão construídos cinco túneis, 34 pontes e 66 viadutos, 31 passarelas, 150 paradas de ônibus e implantação de 133 mil metros de defensas. O Ministério dos Transportes afirma que a obra é considerada prioritária para o governo federal.

O DNIT anunciou o lançamento dos editais há aproximadamente um ano. Neste mês, o órgão divulgou um balanço das medidas já adotadas e afirmou que estão de acordo com o cronograma.

FONTE: CNT

quarta-feira, 19 de março de 2014

Governo Federal propõe novo modelo para ferrovias do país.


O novo modelo de ferrovias que o governo quer implantar vai forçar os atuais concessionários a abrir espaço para que concorrentes passem por suas linhas. O objetivo é aumentar a competição e derrubar o preço das tarifas. Mas, para que isso dê certo, é preciso convencer as empresas brasileiras a entrarem num ramo de negócio que ainda não existe no País: o de Operador Ferroviário Independente (OFI). Ele será uma empresa transportadora que terá trens, mas não terá linhas. Vai utilizar a infraestrutura de terceiros.
"Os candidatos naturais a esse negócio são usuários de ferrovia, pois o transporte é parte relevante do preço final deles", disse ao Estado o diretor da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) Carlos Fernando do Nascimento. No País, 80% da carga dos trens são grãos e minérios. O diretor acredita que, além dos usuários, o negócio poderá atrair grandes operadores logísticos, armadores e transportadores rodoviários.
"Tem várias empresas que se manifestaram interessadas", confirmou o ministro dos Transportes, César Borges. Uma proposta para regulamentar o funcionamento dos OFIs foi colocada em audiência pública pela ANTT na quinta-feira passada, dia 6. Não há previsão sobre quando o regulamento ficará pronto. Dependerá, entre outras coisas, da complexidade das sugestões que serão apresentadas pelos interessados, explicou o diretor. O leilão do primeiro trecho ferroviário poderá ser realizado independentemente de as normas estarem prontas.
Modelo - O OFI é uma figura que casa com a nova proposta do governo para as ferrovias, no qual um concessionário construirá e manterá uma linha mas não terá carga. Essa será transportada pelos OFIs. É um modelo totalmente diferente do que está em vigor no País hoje, no qual os concessionários de ferrovia são também os donos da carga. A passagem de produtos de outras empresas é, às vezes, problemática. Por isso o governo de Dilma Rousseff optou pelo modelo chamado "aberto", no qual as cargas têm passagem livre.
Os OFIs poderão transitar também pelas linhas concedidas no modelo "antigo", segundo informou o diretor da ANTT. "Eles poderão utilizar a capacidade ociosa delas", informou. Há, porém, linhas em que há pouca ou nenhuma ociosidade. Um exemplo é a Estrada de Ferro dos Carajás, que liga a Ferrovia Norte-Sul ao porto de Itaqui (MA), e que está sendo duplicada. Ele acredita que, com a duplicação, haverá capacidade para acomodar os OFIs. Nas linhas saturadas, a ANTT poderá determinar ao concessionário que faça mais investimentos. "O concessionário também poderá negociar a ampliação da capacidade com o OFI", acrescentou.
Autorização - A proposta de regulamentação prevê que as empresas que preencherem os requisitos da ANTT serão autorizados a operar durante dez anos, renováveis por períodos iguais e sucessivos. Os preços a serem cobrados pelos OFIs serão livres, mas a ANTT poderá coibir abusos, disse o diretor. Se, por exemplo, a tarifa ultrapassar em mais de 150% o custo médio estimado para aquele trecho, a empresa será investigada pela agência conforme a lei de defesa da concorrência. No limite, ela poderá perder a autorização para operar como OFI.
A nota técnica que acompanha a proposta de regulamentação aponta para um preço médio de R$ 36,18 por mil toneladas quilômetros úteis (a unidade de transporte de carga). Mas o diretor afirma que não se trata de um tabelamento. "Esse é só um exemplo", disse. A cifra foi apurada nos estudos econômicos que embasaram o edital de concessão ferroviária.

Fonte: Paraná Online / Usuport - Adaptado pelo Site da Logística.

terça-feira, 18 de março de 2014

Investimento para manter ferrovias


ALL-Locomotiva
Nos últimos três anos, a concessionária de ferrovias América Latina Logística (ALL), investiu o montante de R$ 82 milhões em 20 novas máquinas que serão usadas para conservar o traçado das linhas férreas, no trecho detido pela companhia, e melhorar a extensão de rolamento dos trilhos nos ramais que possuem o tráfego intenso nos estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso. O objetivo é manter as boas condições da malha para a realização das operações.

A compra dos equipamentos, oriundos da Europa e Estados Unidos, fazem parte do planejamento estratégico firmado pela empresa em 2012. Dividido em duas etapas, a primeira fase do projeto teve início em 2013 e recebeu aportes de R$ 18 milhões para a compra de cinco máquinas. Este ano, a empresa colocou em prática a segunda parte do plano com o aditamento de R$ 64 milhões para a aquisição de 15 equipamentos. “O investimento contribuirá não somente para o aumento da produtividade e da segurança das nossas operações, mas também para a evolução do transporte ferroviário do país como um todo”, concluiu o gerente de via da ALL, Ederson Padilha.

A América Latina Logística (ALL) é uma das empresas do setor ferroviário que estará presente na 20ª edição da Intermodal South America - Feira Internacional de Logística, Transporte de Cargas e Comércio Exterior, que acontece de 1 a 3 de abril, no Transamerica Expo Center, em São Paulo (SP).

Fonte:http://www.imam.com.br/

segunda-feira, 17 de março de 2014

Store Automação agrega nova funcionalidade ao seu TMS para atender a obrigatoriedade MDF-e 


Módulo desenvolvido pela fornecedora de softwares orientados ao setor logístico facilita o processo de autorização junto à Sefaz, bem como a guarda do documento de forma eletrônica 

Pensando em atender seus clientes de ponta a ponta, a Store Automação incluiu no seu sistema de TMS (Transportation Management System) uma nova funcionalidade que permite estar em conformidade com a obrigatoriedade MDF-e (Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais), que tem como finalidade agilizar o registro em lote de documentos fiscais em trânsito e identificar a unidade de carga utilizada e demais características do transporte.
Em vigor desde janeiro deste ano, a MDF-e tem como objetivo a implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico que substitua a sistemática de emissão do documento em papel. Com validade jurídica garantida pela assinatura digital do emitente, simplificando as obrigações acessórias dos contribuintes e permitindo, ao mesmo tempo, o acompanhamento em tempo real das operações comerciais pelo Fisco, o documento deve ser emitido por empresas prestadoras de serviço de transporte.
A Sefaz definiu quatro datas para que as empresas entrem em vigor com a obrigatoriedade. Em janeiro, as empresas transportadoras que atuam no modal rodoviário, aéreo e ferroviário. Já em fevereiro foi a vez das empresas emitentes de Nota Fiscal Eletrônica, que são os embarcadores. Para julho estão previstas as empresas que atuam no modal rodoviário, não optantes pelo Simples Nacional e empresas que atuam no modal aquaviário. Por fim, outubro é mês dedicado às companhias que atuam no modal rodoviário, optantes pelo Simples Nacional.
Com uma parametrização no sistema TMS da Store, as empresas, tanto as transportadoras, como as embarcadoras, têm o processo de emissão do MDF-e simplificado. Para as transportadoras, é só escolher os conhecimentos de transporte que foram emitidos, relacionar no manifesto e solicitar a autorização junto à Sefaz, que devolverá o MDF autorizado. No caso das embarcadoras, é só escolher os documentos (Notas Fiscais Eletrônicas) que poderão ser facilmente integradas no sistema, relacionar no manifesto e solicitar a autorização junto à Secretaria da Fazenda.
Para facilitar o processo de autorização junto ao Fisco, a Store conta com o parceiro NDDigital, que realiza todo o processo e a guarda dos documentos eletrônicos. “Buscamos ofertar ao mercado produtos consolidados e reconhecidos que primam pela eficácia de toda a cadeia de distribuição, por isso estamos atentos ao mercado logístico para propor alternativas quer agilizem o processo do cliente”, finaliza o presidente da Store Automação, Wagner Tadeu Rodrigues.
Fonte:http://www.mundologistica.com.br/

sexta-feira, 14 de março de 2014

Drive in para otimizar estocagem


betoliniloja
A Girando Sol, marca de produtos de limpeza, instalou o drive in da Bertolini em sua nova fábrica em Arroio do Meio (RS).
A solução permite otimizar o aproveitamento do espaço físico, possibilitando o aumento da capacidade de estocagem e maior seletividade dos produtos.

O projeto foi desenvolvido pela equipe técnica da Bertolini, que analisou as particularidades e demandas da empresa até chegar à alternativa ideal. O sistema ocupa seis mil m² de área, com capacidade para 12.500 posições e será destinado para armazenagem dos estoques da fábrica de produtos de limpeza.

O gerente geral da Girando Sol, Marco Antonio Jaeger, explica que a Bertolini foi escolhida para fornecer as estruturas por apresentar a melhor solução custo/benefício. “O maior benefício do drive in é a durabilidade do equipamento e o menor gasto com manutenção, pois é construído com material e chapas pré-galvanizadas”, observa o gerente.

Além disso, esse produto oferece maior segurança e velocidade nas operações de carga/descarga, prevenindo o risco de acidentes aos operadores e danos estruturais ao sistema de estocagem. A solução é formada por blocos contínuos de estocagem, que permitem uma utilização máxima do volume disponível, com a redução de corredores para empilhadeiras. O processo de estocagem é realizado em profundidade e altura no bloco. Este sistema é indicado quando o custo do espaço é elevado e quando os produtos possuem pouca variedade.

Fonte:http://www.imam.com.br/

quinta-feira, 13 de março de 2014

BR-163 vai receber investimentos de R$ 333 milhões
ANTT prevê que em 2015 iniciará cobrança do pedágio

A CCR (Companhia de Participações em Concessões) vai investir R$ 333,3 milhões apenas na realização de melhorias na BR-163, conforme o cronograma da privatização divulgado pela ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre). O montante não inclui os gastos com a duplicação. O investimento total em 30 anos será de R$ 6 bilhões. O órgão estima que a cobrança do pedágio só terá início a partir do 18º mês após a assinatura do contrato, prevista para esta quinta-feira (6).

Além de duplicar 847 quilômetros da BR-163, entre as divisas de Mato Grosso do Sul com os estados do Mato Grosso e Paraná, a concessão prevê investimentos de R$ 333,3 milhões em obras emergenciais. Serão aplicados R$ 289 milhões em obras de reparo, como limpeza das pistas e acostamentos, restauração preliminar do pavimento, tratamento da faixa de domínio, canteiro central, restauração emergencial das obras de artes especiais, sinalização, iluminação e instalações elétricas e das vias marginais, acessos, trevos e entroncamentos.

Um dos itens exige que o reparo profundo com cimento asfalto, que representa 5% da extensão da rodovia, que está em condições precárias. Nesta etapa, a concessionária deverá efetuar obras para garantir a segurança dos pedestres e motoristas e aprimorar a apresentação visual da rodovia.

Só em indenizações para a duplicação da via serão investidos R$ 50 milhões. Também estão previstos R$ 44,2 milhões na construção de praças de pedágios, reforma e ampliação dos postos da Polícia Rodoviária Federal. Só na implantação e substituição de defensas metálicas e construção de cercas de proteção serão investidos R$ 44,2 milhões.

FONTE: GUIA DO TRANSPORTADOR

quarta-feira, 12 de março de 2014

Logística nas catástrofes


O mundo assiste às catástrofes naturais que desafiam governos e setores humanitários, de infraestrutura e de logística integrada a minimizar os impactos devastadores nas vidas dessas pessoas.
logistica humanitariaNão há nada que nos deixe mais orgulhosos do que ver o poderio logístico atuando no apoio às vítimas de catástrofes. E estamos vendo, cada vez mais, essas operações que envolvem cidades, estados e países numa concentração de pura logística, de feitos indescritíveis tornando aquela mesma logística que se intensificou nas guerras uma ferramenta valiosíssima para o socorro, para a reconstrução das vidas dessas pessoas que, assim como muitos de nós, e justificável, não enxergam a importância de uma logística bem estruturada diante do estarrecimento e do desespero.
E como age essa logística sem estradas, com inundações, tempestades e deslizamentos? Como fazê-la sem pousos de aeronaves, sem meio nenhum de locomoção para distribuir água e alimentos, por exemplo? Ultimamente, devido à devastação de áreas inteiras, a técnica do “inventário pré-posicionamento” (técnica utilizada pela logística humanitária que consiste na seleção de locais para armazenagem) é comprometida e as dificuldades são multiplicadas. Salvar essas vidas é a maior certeza de que Deus é pela Logística e de que o desespero se combate com planejamento também, mesmo nesses eventos inevitáveis.
Vimos o estado da Califórnia se reerguer; vimos o Japão reconstruir aeroportos e estradas em sessenta dias; vimos e estamos vendo o Haiti que, quase quatro anos depois, sofre com os impactos dos seus terremotos e longe, bem longe, de voltar àquela vida já difícil na época. Vimos o Brasil com suas tragédias naturais se arrastar na burocracia ao ponto de perecer as cargas destinadas às vítimas e a rapidez nos desvios de donativos que nunca chegaram para o socorro dessas vidas. Por que tanta diferença? Isso não é só questão de cooperação e de vontade política. Isso é planejamento logístico. São desafios que só percebemos quão grandes quando nos envolvemos diretamente.
Brasil, Estados Unidos, Japão, Haiti e recentemente Filipinas – que sofre com desastres ao longo de sua história – têm suas diferenças geográficas, políticas e econômicas que determinam a eficácia e a eficiência de um plano de ação. Assim, muitas vidas são perdidas não só pelas adversidades, como também, pela falta dessa força logística.
Nessa hora, sim! Entra toda a questão da falta de interesse. Seja da falta de interesse do poder público em educar e formar mentes nesses países para usufruir posterior e oportunamente e a falta de interesse da ONU (Organização das Nações Unidas) que parece não entender que um país rico precisa de um apoio momentâneo enquanto que um país pobre precisa de uma ajuda mais intensa e duradoura, pois a retomada a normalidade se dá de forma bem mais lenta; embora não signifique que seja mais cara do que a ajuda dada ao primeiro. Infelizmente, as formas de fazer política e logística se confundem. Mas a Logística sempre se sobressai.
Até se pode represar um rio, contudo, assim como a Logística, sempre achará um caminho. As necessidades vão se desenhando e as soluções vêm acompanhando. Claro que poder financeiro diz muito nessa hora, mas a criatividade, a persistência e a entrega não têm valor menor.
A Logística está em cada etapa: no auxílio às vítimas com remédios, comida e água; na limpeza e reconstrução e, infelizmente, na lida com os corpos para se evitar epidemias e possibilitar, quando possível, um pouco de dignidade aos que se foram e aos que ficaram para testemunhar a força da natureza e a ação ou omissão do homem.

Fonte:http://www.logisticadescomplicada.com/

segunda-feira, 10 de março de 2014

 E O OSCAR VAI PARA…


22 OUVIMOS 042
Romano convidou-me para escrever um artigo para o “Ouvimos por aí ”sobre os cuidados com a contratação de um CEO moderno, tendências e oportunidades, quando estávamos num bar nos refrescando, no fim de tarde deste tórrido verão do Rio, tomando uma estúpida cerva e discutindo efusivamente que filme ou ator ganhariam o Oscar de 2014.
Com a discussão cada vez mais acirrada e estridente, sem mais nem menos, entra na conversa a mesa ao lado com seus palpites e críticas ao desempenho dos indicados. Ao final de poucos minutos, o bar era o próprio Teatro Dolby. Foi aí que pensei, de médicos, loucos, técnicos de futebol, consultores  e críticos de cinemas todos nós temos um pouco.
O que a cena acima tem a ver com o tema deste artigo? Tudo, principalmente a ecletismo do conhecimento, uma característica muito peculiar do brasileiro que de tudo conhece um pouco. Virtude ou defeito? Ambas, depende da situação e neste contexto é que me veio a ideia do tema por ele pedido.
Assim, faça tudo o que manda o manual de contratação de altos executivos, mas acrescente o ecletismo na hora de se decidir pelos top five selecionados – reserve o fígado e vá para cinco encontros num bar despojado, de preferência com boa cerva, e faça sua avaliação final discutindo vários assuntos, dos profissionais, não necessariamente na mesma ordem, sobre melhores práticas de relações com investidores, governança corporativa, seus conceitos sobre o tratamento com o cliente, ética e reputação- como bem lembra o meu anfitrião-, preparação continua dele, candidato,  e dos colaboradores e esmero na contratação dos fornecedores.
Compreenda seu envolvimento com assuntos de inteligência competitiva,dashboardsnetworking corporativo e pessoal e benchmarking.
Detenha-se na sua experiência com planejamento estratégico e ferramentas como valor econômico agregado (EVA – Economic Value Added), EVM (Enterprise Value Management) e a eficácia em resultados de redução de custos e despesas, enfim, capte sua capacidade em implantação e operação de ERPs, Workflow, disciplina orçamentária, programas de inovação tecnológicas e, finalmente entenda sua reação com compliance, responsabilidade social, eficiência em gestão e programas de qualidade total.
Depois de tudo, termine discutindo assuntos triviais e cotidianos como família, política, cultura, medicina tropical, futebol, samba e cinema. Afinal, além da experiência profissional, a tendência para ser um CEO moderno é a de ser eclético e, como diz o velho ditado, de médicos e loucos todos nós temos um pouco.
E o Oscar vai para …
Paulo Cesar S. Azevedo é consultor
Fonte:http://laboratoriodaconsultoria.com.br/

sábado, 8 de março de 2014

Desafios da Logística Brasileira em 2014


desafiologistico

Como sabemos, este ano de 2014 será extremamente curto do ponto de vista comercial, pois teremos vários eventos, desde aqueles que acontecem todos os anos, como o carnaval, além dos feriados e dias santos, como também eleições e a copa do Mundo, que será realizada em 12 cidades do Brasil.

Em cidades que sediarão jogos, como Natal, no Rio Grande do Norte, teremos apenas dois dias úteis entre 12 e 24 de junho. Isso acontecerá porque as cidades sede poderão decretar feriado em seu território nos dias de jogos. Essa diminuição de dias úteis com certeza trará grandes impactos logísticos.

O Governo Federal estima uma entrada de mais de 600 mil turistas estrangeiros e mais de três milhões de brasileiros viajando pelo País e que, juntos, gastarão mais de 25 bilhões de reais. Imaginem o aumento que teremos no consumo de inúmeras variações de produtos. A pergunta é: estamos preparados para abastecer o Brasil nesse curto espaço de tempo?

Os aeroportos brasileiros podem ser considerados como um “Calcanhar de Aquiles” na preparação do País para os eventos esportivos internacionais que sediará. A situação dos terminais é considerada crítica em todas as cidades-sede da Copa do Mundo de 2014.

Além disso, todas as cidades-sede apresentam problemas de mobilidade urbana, com obras bastante atrasadas, de acordo com a Subcomissão Parlamentar Temporária Copa 2014, Olimpíada e Paraolimpíada 2016. Sem contar que as estradas por onde os produtos escoam estão em péssimas condições.

Para superar esses obstáculos, todos eles precisarão contar com uma organização profissional de logística, avaliando desde o planejamento, passando pela execução e terminando no acompanhamento e controle das tarefas relacionadas ao fluxo de materiais e informações, do fornecedor até o cliente final. Para tal, necessitarão de ferramentas que os auxiliem nessas tarefas, como WMS (Warehouse Management System), TMS (Transport Management System), BI (Business intelligence), entre outras. Entre os setores que mais deverão ser estimulados, estão: armazenagem, transportes, construção civil, turismo e hospedagem, confecções e bebidas.

Os desafios são gigantescos e os problemas maiores ainda, mas vamos torcer para que consigamos superá-los, pois os profissionais brasileiros são muito hábeis nesse sentido e têm feito isso há décadas. E, por falar em profissionais hábeis, vamos torcer também para nossa seleção ganhar essa copa, pois neste quesito não há falta de habilidade em campo.

* Wagner Tadeu Rodrigues é presidente da Store Automação.

Fonte:http://www.imam.com.br/

sexta-feira, 7 de março de 2014

Compra de caminhões cresce em ritmo menor

Juro negativado não tem sido suficiente para negociar em frota

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Embora o financimento à aquisição de bens de capital tenha permanecido o ano passado inteiro com juros negativos nas linhas do Banco Nacjonal de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), os investimentos em caminhões e ônibus em 2013 não foram suficientes para recuperar o tombo do ano anterior, segundo cálculos da LCA Consultores.

Em 2012,  caminhões e ônibus responderam por quase metade da queda de 4% na formação bruta de capital fixo (FBCF, conta dos investimentos no Produto Interno Bruto, o PIB). Ano passado, os investimentos devem ter crescido 4,7%, na projeção da LCA, reduzindo o ritmo de quase 8% verificado no primeiro semestre. Caminhões e ônibus adicionaram 0,8 ponto percentual (17% do total).

O instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE) divulgará  os numeros definitivos amanhã, no Rio. Para Braulio Borges, ecnomista-chefe da LCA, a explicação para o peso menor dos caminhões e ônibus nos investimentos remonta a 2011. Com a mudança no padrão dos motores em janeiro de 2012, houve antecipação de compra no ano anterior. Como a frota tem vida útil superior a um ano, o juro negativado é insuficiente para icentivar novos investimentos. "O crédito com juro negativo surtiu efeito, mas o consumo aparente de caminhões e ônibus  não se recuperou do tombo de 2012, por causa da antecipação", explica.

FONTE: ESTADO DE S.PAULO

quinta-feira, 6 de março de 2014

AÇÕES PARA MELHORAR CHEGADA A SANTOS SURTEM EFEITOS POSITIVOS



Entidades que integram Plano de Gestão Integrada afirmam que houve melhora


Duas semanas após a implantação do Plano de Gestão Integrada Baixada Santista, criado pela ARTESP (Agência de Transporte do Estado de São Paulo) e Ecovias para reduzir o impacto provocado pelos caminhões que transportam a safra de grãos pelas rodovias que dão acesso ao Porto de Santos, a avaliação é que houve melhora no fluxo de tráfego.
Segundo balanço divulgado, as estradas que fazem essa ligação registraram nesta semana o seu maior fluxo – 13.358 caminhões (dia 26/02) - sem que tenha havido pontos de congestionamentos.
De acordo com a avaliação, as ações previstas para os 29 pontos do Polo Industrial de Cubatão, dos Terminais Portuários e das Margens Direita e Esquerda do Porto surtiram efeito, evitando que os transtornos fossem tão intensos quanto os verificados na mesma época no ano passado. As operações foram iniciadas no dia 15 de fevereiro.
Nos casos em que o congestionamento ultrapassou o previsto, o que ocorreu em três oportunidades no período analisado, foram diagnosticados os motivos e a conclusão é de que as ocorrências que geraram essas lentidões foram, na sua maioria, pontuais. O grupo que integra o Plano de Gestão é formado por representantes de 25 instituições.
O primeiro balanço sobre as ações foi divulgado nesta quinta-feira (28/02) em reunião que teve a participação dos órgãos que integram o Plano de Gestão Integrada Baixada Santista, evento em que foram anunciadas medidas para aperfeiçoar ainda mais as ações.
Uma delas é o início de operação de um aplicativo (EcorodoviasApp) para smartphone e tablet que fornecerá ao usuário informações sobre as condições do tráfego, informação do clima, imagens de câmeras e condições de operações das vias.
Outra medida é ampliar a integração com Polícias, prefeituras da Baixada Santista e Codesp através das câmeras da concessionária Ecovias no Sistema Anchieta/Imigrantes, onde será possível disponibilizar a visualização de câmeras específicas conforme escolha de cada entidade. O objetivo é agilizar ainda mais o atendimento por esses órgãos em casos de contingências. Também foram apresentadas novas sugestões de ações.

Fonte:http://www.ocarreteiro.com.br/

quarta-feira, 5 de março de 2014

Pincéis Atlas reduz custo logístico em 18% com novo CD


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A Pincéis Atlas comemora os resultados do primeiro ano de funcionamento de seu novo Centro de Distribuição (CD), que proporcionou uma redução de 18% no custo logístico e reduziu a zero a utilização de depósitos de terceiros para armazenar seus produtos.
Com dez mil m² e com pé direito de 12 m de altura, o CD está localizado em Esteio (RS) e tem tecnologia de ponta para agilizar. 

Entre os ganhos obtidos no primeiro ano de funcionamento, o novo CD permitiu um incremento de 28% na separação de pedidos oriundo da utilização das selecionadoras, e a disponibilidade de produtos em estoque chegou a 99,7%. Com os novos equipamentos de movimentação, a Atlas conseguiu aumentar em 50% o intervalo entre recarga das baterias, e a precisão dos estoques subiu de 95% para 99%. Além disso, o maior espaço das docas permitiu que as transportadoras efetuassem o seu processo de identificação e roteirização durante o carregamento, ainda dentro da empresa, reduzindo o prazo de entrega.

Com o novo Centro de Distribuição, a Atlas dedicou a estrutura antiga para atender exclusivamente o mercado externo, ampliando a gama de produtos específicos para exportação, reduzindo de forma expressiva os prazos de entrega.