Gasto com pedágio para escoar produção será de R$ 4 por tonelada
Para
escoar a produção agrícola de Mato Grosso pela BR-163 serão gastos R$ 4,49
por tonelada, considerando os pedágios que serão implantados na rodovia nos
próximos anos. O valor, que é referente ao trecho de 850,9 quilômetros entre
a divisa com Mato Grosso do Sulaté a cidade de Sinop(MT), foi divulgado pela
Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) . A
reforma e duplicação da rodovia foi arrematado pela Odebrecht S/A no leilão
realizado nesta quarta-feira (27) na BM&FBOVESPA em São Paulo. Na
rodovia, que receberá obras de duplicação e melhoria, serão instalados
pedágios a cada 100 km ao custo individual de R$ 2,63.
De
acordo com as contas do Movimento Pró-Logística, a tarifa total será de R$
22,45 por eixo para percorrer todo o trecho. Para cada caminhão (que tenha
entre sete e nove eixos) o desembolso é de R$ 179,57 para o trecho completo.
Segundo o presidente da Aprosoja, Cárlos Fávaro, o pedágio é uma forma de
assegurar o escoamento da produção, cobrando a manutenção constante da
rodovia. "Do contrário continuaremos com problemas nas estrada, causando
prejuízos irreversíveis para o produtor mato-grossense".
Dos 850,9
quilômetros, o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit) é
responsável pela duplicação de 281,8 quilômetros. A Odebrecht, responsável
pela duplicação de 453,6 quilômetros, pode iniciar a cobrança de pedágio a
partir da conclusão de, ao menos, 10% da duplicação (43,4 km) sob sua
responsabilidade, o que está previsto para o 18º mês de concessão. O prazo
para a conclusão de toda a duplicação é de cinco anos.
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Para
escoar a produção agrícola de Mato Grosso pela BR-163 serão gastos R$ 4,49
por tonelada, considerando os pedágios que serão implantados na rodovia nos
próximos anos. O valor, que é referente ao trecho de 850,9 quilômetros entre
a divisa com Mato Grosso do Sulaté a cidade de Sinop(MT), foi divulgado pela
Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) . A
reforma e duplicação da rodovia foi arrematado pela Odebrecht S/A no leilão
realizado nesta quarta-feira (27) na BM&FBOVESPA em São Paulo. Na
rodovia, que receberá obras de duplicação e melhoria, serão instalados
pedágios a cada 100 km ao custo individual de R$ 2,63.
De
acordo com as contas do Movimento Pró-Logística, a tarifa total será de R$
22,45 por eixo para percorrer todo o trecho. Para cada caminhão (que tenha
entre sete e nove eixos) o desembolso é de R$ 179,57 para o trecho completo.
Segundo o presidente da Aprosoja, Cárlos Fávaro, o pedágio é uma forma de
assegurar o escoamento da produção, cobrando a manutenção constante da
rodovia. "Do contrário continuaremos com problemas nas estrada, causando
prejuízos irreversíveis para o produtor mato-grossense".
Dos 850,9
quilômetros, o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit) é
responsável pela duplicação de 281,8 quilômetros. A Odebrecht, responsável
pela duplicação de 453,6 quilômetros, pode iniciar a cobrança de pedágio a
partir da conclusão de, ao menos, 10% da duplicação (43,4 km) sob sua
responsabilidade, o que está previsto para o 18º mês de concessão. O prazo
para a conclusão de toda a duplicação é de cinco anos.
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