quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Exportações ignoram crise e crescem 7%, no principal terminal portuário do Amazonas

Mesmo o Brasil apresentando consequências da crise econômica em todos os setores da economia, o principal terminal portuário do Amazonas apresentou um aumento de 7% no volume de exportações, no segundo trimestre de 2015, se comparado aos três primeiros meses deste ano. O crescimento foi registrado pelo Grupo Chibatão, responsável por cerca de 80% de toda a carga movimentada no Estado.
No acumulado de abril a junho deste ano, o terminal realizou 774 movimentações (saídas do País) dentro da modalidade de exportação. Já no primeiro trimestre, o número chegou a 720, garantindo o aumento na movimentação do modal no Amazonas.
O embarque de cargas da modalidade cabotagem, que é a movimentação entre portos de um mesmo País, também sofreu leve aumento, no período, contrariando o período da economia brasileira. Enquanto no primeiro trimestre foram efetuadas 16,8 mil movimentações de cargas, o segundo registrou 16,9 mil.
De acordo com o diretor-executivo-geral do Grupo Chibatão, Jhony Fidelis, os investimentos em infraestrutura, realizados pela empresa, é um dos principais fatores para o bom desempenho na movimentação de cargas destinadas, mesmo no período de crise financeira.
“Com todos os investimentos realizados em nosso terminal portuário, houve aumento da capacidade marítima, o que permite receber navios de maior porte e ter mais agilidade no recebimento e liberação de cargas. Assim, melhorando o desempenho para o cliente, o grupo tem se esforçado para manter as movimentações ativas durante a crise”, explica Fidelis.
As exportações saídas de Manaus têm países da Ásia e América Latina como principais destinos. Já na cabotagem, atualmente, 55% é de mercadorias que entram em Manaus e os 45% restantes são mercadorias enviadas para o resto do País. “Hoje, nossos principais destinos são os portos de Pecém, no Ceará, Suape, em Pernambuco, Sepetiba, no Rio de Janeiro, Itajaí, em Santa Catarina, Paranaguá, no Paraná, e Rio Grande do Sul”, completa Fidelis.
 Fonte: Mundo Logística 

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