quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Cinco razões para o setor de distribuição investir em tecnologia

O setor de distribuição segue uma crescente e ininterrupta modernização tecnológica. Os investimentos em TI são extremamente necessários para que os distribuidores acompanhem, deem suporte e surpreendam a indústria, atendendo às necessidades dos varejistas (de todos os portes) e a demanda imediata de consumidores exigentes.
Para suprir toda essa cadeia, sem dúvida, é essencial o uso de tecnologias que interajam com todos os segmentos envolvidos e garantam a melhor eficiência, agilidade e comunicação entre as diversas áreas. Outro ponto importante é a qualidade dos serviços prestados e oferecidos aos consumidores finais. Por isso, os distribuidores devem, sempre, estar atentos às tecnologias que melhor atendam as necessidades tanto imediatas como as de longo prazo.
Existem diversas soluções e novas tecnologias, mas deve-se confiar nas ferramentas que trarão maiores benefícios e rentabilidade ao serviço. Assim, é importante que se analise todo o processo e se opte por investimentos que atendam a realidade do mercado. Das diversas necessidades para o uso de soluções tecnológicas por distribuidores, listo cinco das mais importantes para o setor:
·Grandes volumes: o distribuidor passou a trabalhar com um número maior de pedidos e, consequentemente, multiplicaram também as diversas variáveis comerciais, financeiras e logísticas que transitam diariamente nestas empresas e precisam fluir com velocidade. Com isso, o uso de soluções de TI é imprescindível para o bom funcionamento deste elo entre a indústria e o varejo;
·Prazos e margens estreitos:  o crescimento no número de pedidos trouxe também uma maior exigência por agilidade na entrega. Afinal, o varejista reduziu o volume dos pedidos para não trabalhar com estoque, logo, atraso na entrega significa ruptura na gôndola. A competitividade entre as marcas também aumentou, obrigando o distribuidor a trabalhar com margens ainda mais apertadas para garantir o giro no PDV. Estas duas funções só podem ser realizadas com sucesso apoiadas em soluções de TI muito ajustadas.
·Pedidos fracionados: o mercado se transformou para atender a demanda dos consumidores, que hoje compram de forma mais fracionada, ou seja, há um maior número de compras dos consumidores, porém em menor quantidade de itens. Com isso, os distribuidores passam a ter mais e menores pedidos do varejo. Toda essa dinâmica do mercado exige processos mais rigorosos na movimentação física dos produtos, com logística inteligente, apoiada em informação ágil e precisa. 
·KPIs (Key Performance Indicator) mais rigorosos: os indicadores de desempenho exigidos dos distribuidores estão cada vez mais abrangentes e rigorosos, o que demanda níveis de serviço nunca antes praticados. O antigo sell in (venda da indústria ao distribuidor) como indicador de performance foi gradualmente substituído por uma série de KPIs que, além do sell out (venda para o varejista), medem todos os aspectos importantes do processo de abastecimento. Este controle e acompanhamento requerem informação precisa em cada etapa do processo. Assim, a tecnologia permite que o distribuidor controle e apresente à indústria os níveis de serviço esperados.
·Meritocracia: e por fim, temos a meritocracia, que nada mais é do que o reconhecimento da equipe que efetiva o processo de distribuição. A tecnologia, nesta ocasião, tem o papel de auxiliar na medição e no acompanhamento das ações, institucionais e motivacionais, para o bom desempenho final da empresa.
Dessa forma, é necessário que os distribuidores se atentem a todas as etapas do negócio e de como a tecnologia pode ajudar a deixar todo o processo mais simples e dinâmico. Afinal, o setor, junto à indústria e o varejo, tem um importante papel na economia brasileira.
Disponível em <http://www.administradores.com.br>

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